A IBF – Indústria Brasileira de Farmoquímicos, trabalha com a produção do radiofármaco, FDG (18 F). Radiofármacos são preparações farmacêuticas compostas por um elemento radioativo denominado radioisótopo e uma molécula carreadora que é responsável por ligar-se ao órgão/tecido do corpo humano a ser examinado ou tratado.
No FDG (18 F) o radioisótopo utilizado é o Fluor-18 que é produzido através do bombardeamento da agua enriquecida (água 18O) com prótons, processo esse, que ocorre com a utilização de um cíclotron. Após, uma molécula análoga a glicose (deoxiglicose) é incorporada ao flúor – 18, dando origem a Fluodesoxiglicose – 18 F.
No FDG (18 F) o radioisótopo utilizado é o Fluor-18 que é produzido através do bombardeamento da agua enriquecida (água 18O) com prótons, processo esse, que ocorre com a utilização de um cíclotron. Após, uma molécula análoga a glicose (deoxiglicose) é incorporada ao flúor – 18, dando origem a Fluodesoxiglicose – 18 F.
APLICAÇÕES
O FDG (18 F) é um radiofármaco amplamente utilizado na área de diagnóstico por imagem, com características tais como: meia vida curta 109,7 minutos e a emissão de pósitron o torna um excelente radiofármaco para tal finalidade.
ONCOLOGIA: com a utilização do FDG (18 F) é possível fazer a detecção de alterações muito antes de serem observadas pelos métodos convencionais.
A grande vantagem do PET/CT em relação as demais modalidades de diagnóstico por imagem, como a TC e a RM, é a capacidade de medir o metabolismo das lesões, demonstrando a presença de alterações funcionais antes mesmo que a anatomia seja afetada e detectada pela TC e/ou RM, permitindo assim, o diagnóstico precoce de doenças neoplásicas, o que é essencial para um tratamento mais eficaz e curativo.
CARDIOLOGIA: o FDG (18 F) também desempenha papel importante na pesquisa de viabilidade miocárdica.
NEUROLOGIA: utilizado para pesquisas de doenças neurológicas, tais como: epilepsia, demência e Doença de Alzheimer.
A grande vantagem do PET/CT em relação as demais modalidades de diagnóstico por imagem, como a TC e a RM, é a capacidade de medir o metabolismo das lesões, demonstrando a presença de alterações funcionais antes mesmo que a anatomia seja afetada e detectada pela TC e/ou RM, permitindo assim, o diagnóstico precoce de doenças neoplásicas, o que é essencial para um tratamento mais eficaz e curativo.
CARDIOLOGIA: o FDG (18 F) também desempenha papel importante na pesquisa de viabilidade miocárdica.
NEUROLOGIA: utilizado para pesquisas de doenças neurológicas, tais como: epilepsia, demência e Doença de Alzheimer.